![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsyBDhidxjtWRn1wamUy6-MTPxcXa32zc6eNEMJNA5bOvr9XmJx694TFG9yjxnjqT0YYLSrcUAmZp9x2FiI5SUlCXe8m8SemukKGny1Vkm3hLFTlel1G69YeRh1YrIy4RFdM418jqn2ilcODFxA9fmuMRKHg-7eJ3mdAIU9cetJqne04n7eoFCwTjf/s16000-rw/_ja_9663.jpg)
O julgamento será realizado no plenário virtual da Corte entre terça-feira (18) e segunda-feira (24). Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos de forma eletrônica e não há deliberação presencial.
Os casos que serão julgados dizem respeito aos primeiros acusados que foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em janeiro e fevereiro ao participarem da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.
Os denunciados respondem pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Conforme levantamento do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos, dos 1,4 mil presos no dia dos ataques, 294 (86 mulheres e 208 homens) permanecem no sistema penitenciário do Distrito Federal. Os demais foram soltos por não representarem mais riscos à sociedade e às investigações.